domingo, 19 de setembro de 2010


MAIS QUE MORRER, É VIVER.
MAIS QUE SOFRER, É AMAR.
MAIS QUE CHORAR, É SORRIR.
MAIS QUE LAMENTAR, É SENTIR A VIDA
PASSAR PELO NOSSO CORPO, NOSSA MENTE
PELAS VEIAS QUE CORREM O NOSSO SANGUE.
E NOS DAR O PRAZER DE DIZER:
EU VIVO PRÁ VIVER!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Anos 60 e 70 Lentas Internacionais: Tempos Rebeldes



http://www.youtube.com/watch?v=1dqTPWJ4KtY&feature=related

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Investidor alemão batizou o bairro de Vila Ema em homenagem a mulher - VEJA SP

Investidor alemão batizou o bairro de Vila Ema em homenagem a mulher - VEJA SP

Abaixo-assinado-preservação de área verde na Vila Ema

Moradores se mobilizam para preservar área verde na Vila Ema
VANESSA CORRÊA
DE SÃO PAULO

Moradores da Vila Ema (zona leste de SP) estão se mobilizando para tentar impedir que uma área verde usada pela população vire um conjunto de prédios.
Lá, na pequena chácara ocupada por uma família de imigrantes alemães, as crianças apanhavam frutas e casais celebravam seus casamentos. Apesar de ser área privada, o lugar sempre foi usado pela população, com o consentimento dos donos.
A falta de áreas verdes, cada dia mais disputadas pelo mercado imobiliário, levou os moradores a se organizar para preservar as 477 árvores que ocupam o terreno de 16.804 m2.
Fernando Sálvio, 27, nascido no bairro, montou um blog sobre o movimento e já colheu cerca de 1.500 assinaturas entre moradores a favor da criação de um parque no local, que fica a sete quilômetros do centro de SP.
A ideia é entregar o abaixo-assinado à prefeitura, que já aprovou a construção de quatro torres com 400 apartamentos no total. O terreno foi comprado em 2008 pela construtora Tecnisa. A construtora instalou portões.
A Folha esteve no local com o ambientalista Ricardo Cardim, descobridor de um remanescente de campo cerrado no Jaguaré que virou parque. Para ele, o lugar é "uma relíquia vegetal" de mata atlântica, de "grande importância para a biodiversidade e a fauna urbana".
Ele avalia que cerca de 70% das árvores são nativas.
No projeto apresentado pela Tecnisa, está prevista a retirada de 135 árvores sadias, 29 mortas e a realocação de 50. Sobrarão em seu estado original 55% do total.
A Tecnisa afirma que a obra já foi aprovada pela Secretaria da Habitação e aguarda parecer do CET. O projeto foi aprovado na Secretaria do Verde, mas, devido à pressão popular, entrou novamente em análise, segundo a própria construtora.
As secretarias confirmaram as informações. A do Verde diz que a empresa foi multada em R$ 30 mil por ter removido três palmeiras. A Tecnisa diz que entrou com recurso e a multa foi anulada, já que as palmeiras tinham sido plantadas por ela.
Em junho, o prefeito Gilberto Kassab enviou para a Câmara projeto de lei para alargar a rua Batuns e viabilizar o empreendimento, publicado no "Diário Oficial".
Ivani Sachi, que mora a poucos metros da área, diz estar preocupada. "É a última área verde que temos."
http://vivaoparque.wordpress.com
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2508201010.htm






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sábado, 17 de julho de 2010

Saúde na Vila Ema: Luta e descaso

A reivindicação por uma Unidade Básica de Saúde na Vila Ema já se arrasta há mais de 20 anos. Em 1988, moradores vizinhos de terrenos doados pela família Stach à prefeitura – localizados à Rua Miguel Stach e Gustavo Stach – percebendo o abandono das áreas e a necessidade de um Posto de Saúde para a população local, organizaram-se para iniciar uma luta que permeou até o ano de 2002.

Conheça, abaixo, os principais momentos dessa história que envolveu a colaboração de vários líderes comunitários, ex-párocos da Paróquia N. Sra. Aparecida e S. Luciano, passando pelas mãos de vários gestores públicos. Uma história de lutas, expectativas e batalhas vencidas. Mas, uma guerra travada com “gente grande”:

1988 – Solicitação da construção de um Posto de Saúde no terreno da rua Miguel Stach. Primeiro ofício nº. 1750/88 e processo nº. 37.027.930-91/61. Processo arquivado pela gestão atual.
1990 – A Paróquia N.Sra.Aparecida e S.L, em assembléia de planejamento, define a luta pela SAÚDE PÚBLICA como prioridade. O compromisso é assumido pela comunidade, diante da constatação da necessidade de um Posto de Saúde para o bairro. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) indicam a obrigatoriedade de um Posto de Saúde para cada 20.000 habitantes.

Nesta assembléia foi formada uma comissão:

Celeste e Nerimar Martins (Presidente)
Joana e Jacy Dominguito(Vice presidente)
Dalva de O. Stach (Secretária)
Jandyra Ap. Jurgelevicius (Tesoureira)
Ir. Ondina Gonzatto (Assessora)
Hilde Stach Lucht (apoio)
Pe. Mauro Domezzi (apoio)

A comissão organiza um abaixo-assinado entregue, junto ao pedido de construção de um Posto de Saúde, a então prefeita Luiza Erundina e ao secretário municipal de saúde em exercício.

1991 – Celebrada a primeira missa no terreno solicitado, com manifestação política em favor da construção de uma Unidade Básica de Saúde. Após várias reuniões com políticos, comunidade e Secretaria Municipal da Saúde, a comissão recebe o comunicado oficial da prefeitura, datado 17/12/1991, alegando que: a área é classificada como Bem de Uso Comum e não está reservada por nenhuma secretaria. No entanto, não havia pedido de transferência da referida área para a Saúde.

1992 – Ato Público dia 22/08 - presença de algumas autoridades municipais. A comissão recebe a confirmação da metragem, definida como insuficiente para o Projeto Padrão. Seria necessário um remanejamento da planta.
Mais um ofício é entregue à prefeitura. Agora, solicitando que a construção entre no orçamento da cidade para o ano de 1993.
Além disso, é feita uma vistoria pela GRF (Grupo de Rede Física) no terreno da rua Gustavo Stach – outra área selecionada pela comunidade. A GRF informa que é possível a implantação da UBS padrão, porém, já existe uma solicitação oficial para a construção de uma creche no local.

1993 – A comissão é informada de que o processo havia sido arquivado e reinicia as negociações. Dia 15/06 há uma reunião com o diretor do Distrito Regional da Saúde, que promete rever o processo.

1994 – 28/08 novo Ato Público – com a presença de autoridades, vereadores e a apresentação dos abaixo-assinados.
Eleição do CONSELHO POPULAR DE SAÚDE DE VILA EMA com mais de quatro mil votos.
O conselho envia um ofício ao secretário da saúde municipal, Dr. Silvano Mario Atílio, reivindicando novamente a área da rua Miguel Stach. A solicitação entra no orçamento para 1995, sendo destinada a verba de 920 mil reais.

1995 – Prefeito Paulo Maluf reduz pela metade a verba destinada à construção do Posto, decreto nº. 35.125 de 16/05/95, publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de 17/05/95.
A Secretaria do Planejamento (SEMPLA) e a Procuradoria do Município mostram-se contrários à desafetação, alegando tratar-se de área verde.
Maluf vem à região pelo programa “Bairro a Bairro” e promete a construção do Posto de Saúde, desde que seja em outra área, considerando esta pequena.
01/07/1995 – novo Ato Público no terreno.
31/08 – Conselho de Saúde e comunidade paroquiana preparam uma assembléia , convocam novamente vereadores e responsáveis pela saúde pública e, especialmente, a imprensa local, além da população de Vila Ema.

2001 - 12/07 Conselho Popular de Saúde, convida a diretora distrital de saúde, Dra. Denise, para esclarecimentos sobre o Programa de Saúde da Família (PSF).
22/07 - ORÇAMENTO PARTICIPATIVO - Com ampla participação, a comunidade consegue 548 votos, que garantem prioridade à nossa região pela construção da UBS e são eleitos 4 delegadas na Vila Ema: Dalva de O. Stach, Cida Martinelli, Roseli Ap. Garcia e Ana Maria.

2002 – A construção não acontece, sob alegação de que os terrenos são inviáveis. Na conferência Municipal de Saúde, Dalva Stach, como conselheira distrital representando o bairro, encaminha um bilhete ao secretário da Saúde ali presente pedindo explicações sobre a situação. Em resposta encaminhada ao distrito de Saúde, o secretário pede ao conselho que indiquem outros terrenos ou prédios, sejam públicos ou particulares, para aluguel ou compra, para que ao menos fosse implantado o PSF, vista a dificuldade da construção de uma Unidade Básica de Saúde.

Dois terrenos são indicados: Terreno na Rua Atílio Perrela – municipal, onde foi feita a vistoria em 07/05/2002 que concluiu ser possível a implantação do projeto padrão, com 2 pavimentos. O segundo terreno era particular de propriedade da indústria Brinquedos Bandeirantes, na Av. Vila Ema. Vistoria realizada na mesma data , também definiu como viável a construção naquele espaço. A prefeita Marta Suplicy declarou o espaço como de utilidade Pública para que pudesse comprá-lo. Mas, ao que consta, o proprietário recorreu.
Foram indicados outros imóveis novos, casas e sobrados, mas a luta terminou, o conselho desistiu de caminhar, diante do descaso que o governo municipal teve com a população de Vila Ema. A população já não agüenta mais esse vai e vem de Unidade.
O usuário do bairro vai à UBS Vila Ema (próxima à Vila Sta. Clara), é encaminhado para a UBS Vila Heloíza, unidade muito pequena, que, por sua vez, o direciona para a UBS Hermenegildo no Jd. Independência. E assim vai...
Esse é um pequeno resumo da nossa caminhada pela luta de uma UBS no bairro de Vila Ema, e só foi possível graças a comunidade, ao conselho de Saúde, e a importante colaboração do Padre Mauro Domezzi e a Irmã Ondina Gonzatto.

SP 12/03/2009.
Dalva de Oliveira Stach
Ex-coordenadora do conselho popular de saúde de Vila Ema.
Ex-conselheira gestora distrital de saúde do Distrito de V.Prudente.
Ex. conselheira gestora local de saúde da UBS Vila Heloísa.

domingo, 6 de junho de 2010

domingo, 14 de março de 2010

dia da poesia

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RecadosOnline - Mensagens de Dia da Poesia?

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

INDECISÃO


INDECISÃO
Não sei o que desejo
Não sei o que eu quero
Não sei o que eu faço
Só sei que me desespero.
Estou quase enlouquecendo,
Meu corpo está enfraquecendo
Não posso tomar uma decisão
Então fico com minha aflição,
Sofrendo calada, esperando
Até quando tudo isto
Irá chegar numa solução.